sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Nós amamos Paula Lavigne!
Ao longo de dezenove anos de casamento, Caetano Veloso e sua segunda ex-mulher, Paula Lavigne, construíram juntos um império. É como ela gosta de chamar o conjunto formado por sua empresa, a Natasha Produções, e os imóveis, que incluem um apartamento de frente para o mar de Ipanema, no Rio de Janeiro, e um outro, em Nova York. Na quinta-feira da semana passada, parte desse império desabou. Mais precisamente o portão da garagem do edifício em Copacabana no qual Caetano passou a morar desde que se separou de Paula, em dezembro. O portão foi abaixo não por obra de um terremoto, mas de um furacão: Paula chegou ao edifício, pouco depois das 5 da tarde, e arremessou o BMW blindado contra os 270 quilos do portão de alumínio. Um funcionário do condomínio estava do outro lado e quase foi atropelado. Depois, Paula conduziu o carro até a garagem do subsolo, onde bateu novamente, dessa vez numa pilastra. O motivo do desvario: os seguranças do prédio não quiseram permitir sua entrada.
A razão pela qual os funcionários do condomínio Le Reserve Arpoador não a deixaram entrar ainda é controversa. Uma versão, a da polícia, é que Paula havia sido proibida de entrar no prédio pelo próprio Caetano. Segundo essa versão, um dia antes ela esteve lá. Os dois brigaram feio. Para impedir novo barraco, Caetano resolveu tomar uma atitude. Ou seja, o leãozinho rugiu. Trocou as fechaduras das portas, pediu que a telefonista do condomínio não transferisse mais ligações e, por fim, proibiu sua entrada. A versão de Paula é que ela foi até a casa de Caetano pegar umas coisas. De acordo com ela, os seguranças a impediram de entrar sem motivo nenhum e, como andaram em sua direção armados, ela se assustou e acelerou o automóvel. Não deixa de ser curioso, convenhamos, que os seguranças tenham tomado uma atitude dessas sem que ninguém mandasse. "Meu pai (o criminalista Arthur Lavigne) vai processar o condomínio por constrangimento ilegal e ameaça de morte", disse Paula a VEJA. Como os policiais militares chamados ao local não quiseram permitir que ela fosse embora, foi necessária a intervenção do pai. Quem o ouviu falar com um policial, por telefone, afirma que Arthur Lavigne começou a conversa assim: "Você sabe, esse problema da Paula com o Caetano... ela derrubou um portão...".
Texto de Ronaldo França roubado da internet
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