domingo, 26 de outubro de 2008

Bomba Virtual


Estava no Globo Digital:

A polícia do Japão prendeu uma mulher acusada de ter matado o seu 'marido' em um mundo virtual na internet.
Ela alega que teria ficado brava ao ser divorciada do marido sem aviso em um jogo online.
O avatar morto era o alter-ego de um homem de 33 anos, que chamou a polícia após descobrir que seu perfil no jogo havia sido apagado.
A suposta 'assassina virtual', uma professora de piano de 43 anos, está sendo mantida em uma prisão na cidade de Sapporo, ao norte do país.
A polícia a acusa de acessar de forma fraudulenta a conta da vítima no jogo online.(...) Ela está sujeita, se condenada, a uma pena de cinco anos de prisão ou a uma multa de até cerca de R$ 12 mil.

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Paula

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Xiiiiii...


Agora com localizador.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Bomba Teaser


Homem fotografa um míssil que apareceu em praia da Ilha de Harris, na Escócia.
Segundo a Guarda Costeira local, o objeto é um Mirach 100/5 e surgiu na praia no último domingo.

Agora veja você a fortuna que eu estou gastando em teasers para divulgar o lançamento do livro.

sábado, 11 de outubro de 2008

NCSS (ou, não cansei de ser sexy)


A gente era apaixonado um pelo outro. Sabe quando você pensa a vida com uma pessoa? Então. Que merda. Eu pensei a vida com aquele canalha. Eu era tão fofa. Não sei se por vocação ou medo, mas lá estava eu dizendo - sim senhor, com certeza, você tem razão, não, deixa pra lá, etc. Ou mesmo, o clássico – ah, tudo bem!
Então, veja só, descobri numa festa que meu marido, esse mesmo que eu era casada há sete anos, estava comendo a minha analista. Pensa bem, no ódio que brotou no meu estômago, fechando minha garganta e cravando um punhal na minha nuca. Eu pude ver os dois entrando no banheiro, um depois do outro, sorrateiramente. Por alguns segundos esqueci dia, mês e ano, que horas são - eu perguntei. Me segurei na Lídia, coitada, que tava do meu lado, porque quase desmaiei. Respirei fundo e pensei, não, eu não pensei, eu fui. Em segundos eu já estava no carro, quase levando um poste. Como é que a fofa que eu era, ia lidar com uma situação dessas? Fui embora sem avisar e dormi fora de casa. Dia seguinte. Sabia que ele teria uma reunião com um cliente inglês para fechar um negócio de milhões. Passei em casa, tomei banho, perfume, creme, lingerie, escarpin, vestido lindo, valise do papai e – Táxi!
Chegando no seu escritório entrei na sala e tranquei a porta. Não sei se o susto maior foi do inglês que não sabia quem eu era, ou dele, que a essa altura, também não sabia. Tirei o 38 da valise, mandei os dois sentarem um de frente pro outro, amordacei e amarrei pés e mãos dos dois. O inglês não acreditava, mas eu, acreditando, gritava - You too, motherfucker! Liguei o mp3 do meu celular e diante dos olhos saltados com veias vermelhas do meu marido, fui tirando, casaco, vestido, cinta, soutien, calcinha, até ficar completamente nua. O inglês num misto de tesão e medo, meu marido num misto de muito medo e muito ódio e eu rindo, rindo, dançando e rindo.
Feito isto, me levantei, me vesti e deixei os dois lá sentados. Se encarando, um de frente pro outro. Confidenciados. Sem palavras.


Enviado gentilmente por:

Julieta Calor

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Nós amamos Paula Lavigne!





Ao longo de dezenove anos de casamento, Caetano Veloso e sua segunda ex-mulher, Paula Lavigne, construíram juntos um império. É como ela gosta de chamar o conjunto formado por sua empresa, a Natasha Produções, e os imóveis, que incluem um apartamento de frente para o mar de Ipanema, no Rio de Janeiro, e um outro, em Nova York. Na quinta-feira da semana passada, parte desse império desabou. Mais precisamente o portão da garagem do edifício em Copacabana no qual Caetano passou a morar desde que se separou de Paula, em dezembro. O portão foi abaixo não por obra de um terremoto, mas de um furacão: Paula chegou ao edifício, pouco depois das 5 da tarde, e arremessou o BMW blindado contra os 270 quilos do portão de alumínio. Um funcionário do condomínio estava do outro lado e quase foi atropelado. Depois, Paula conduziu o carro até a garagem do subsolo, onde bateu novamente, dessa vez numa pilastra. O motivo do desvario: os seguranças do prédio não quiseram permitir sua entrada.


A razão pela qual os funcionários do condomínio Le Reserve Arpoador não a deixaram entrar ainda é controversa. Uma versão, a da polícia, é que Paula havia sido proibida de entrar no prédio pelo próprio Caetano. Segundo essa versão, um dia antes ela esteve lá. Os dois brigaram feio. Para impedir novo barraco, Caetano resolveu tomar uma atitude. Ou seja, o leãozinho rugiu. Trocou as fechaduras das portas, pediu que a telefonista do condomínio não transferisse mais ligações e, por fim, proibiu sua entrada. A versão de Paula é que ela foi até a casa de Caetano pegar umas coisas. De acordo com ela, os seguranças a impediram de entrar sem motivo nenhum e, como andaram em sua direção armados, ela se assustou e acelerou o automóvel. Não deixa de ser curioso, convenhamos, que os seguranças tenham tomado uma atitude dessas sem que ninguém mandasse. "Meu pai (o criminalista Arthur Lavigne) vai processar o condomínio por constrangimento ilegal e ameaça de morte", disse Paula a VEJA. Como os policiais militares chamados ao local não quiseram permitir que ela fosse embora, foi necessária a intervenção do pai. Quem o ouviu falar com um policial, por telefone, afirma que Arthur Lavigne começou a conversa assim: "Você sabe, esse problema da Paula com o Caetano... ela derrubou um portão...".



Texto de Ronaldo França roubado da internet

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Bomba-relógio


De repente lendo o blog tive um insight:
SOU UMA MULHER-BOMBA POTENCIAL
Sinto o big-bang se aproximar... pressinto o buraco negro que virá depois.
O meu womanbomber tem uma técnica enlouquecedora, é um expert. Ele é didático, muito, muuuuito didático, entende de absolutamente tudo, e pontifica para esta pobre mortal o tempo todo sobre como criar filhos [ele não tem nenhum] sobre política, culinária [ele não cozinha], câncer, commodities, dinossauros, placton, pre-sal,TPM [olha o risco], sexo dos anjos e dos periquitos australianos, Ponto G... SOCORRO!!! Ele quer doutrinar sobre o MEU Ponto G!!!
Esta entressafra masculina joga as mulheres na piracema!
Eu vou matá-lo.
Tchau.

Gentilmente cedido por:

Maria

Explosão com arte

Aos 20 e poucos anos, solteira livre e solta, comprei minha primeira obra de arte: uma tela à óleo de um amigo (que além de amigo super-gato também tinha um casinho comigo, sem maiores conseqüências).
Pagava em suaves prestações, sempre em dólares (20,30) , colocados em envelopinhos e entregues de tempos em tempos. Este quadro amado me acompanhou em todas as minhas casas, geralmente pendurado em lugares de destaque. Pois bem, aos 35, me caso com um homem desarvoradamente ciumento e mordaz, que "odiava" o quadro, achava feio. Reclamava que não combinava com a nossa sala, nem com corredor, que meu gosto para arte era duvidoso etc. etc.
Fico grávida, hormônios ensandecidos, chega pelo correio um catálogo de uma nova exposição do meu amigo, autor do quadro.
Depois de 3 dias de um mutismo insuportável, meu marido sai de casa de manhã e volta à noite, com cheiro de tudo menos de roupa lavada com Confort, e eu estou enlouquecida com uma tesoura na mão e o meu amado quadro todo picotado... não restou nada. Só a moldura.

Gentilmente cedido por:

Madalena Zaragoza

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Cabelinho na venta

Os papéis na mesa diziam divórcio. As minhas lágrimas diziam que merda. As dele, não sei o que diziam, não somos mais casados. O advogado, sempre pronto pra ser frio, dizia isso é só um papel, a situação de vocês já tá definida faz mais de um ano. E daí? Bom, pelo menos alguém, num cartório no meio da tarde, precisa fingir que papel é só uma folha e que a tinta da assinatura é só uma mistura química azul, preta, vermelha, verde... o arco-íris. Na verdade, qual a necessidade de registrar criança, de assinar paternidade, receber diploma na escola? Hoje em dia, é até ecologicamente discutível. Enfim, o papel ali, as lágrimas espalhadas, os ternos e as gravatas passeando, indo e vindo pra comprar uma paçoca do lado de fora, mais uma casamento terminava, pra quem quiser saber. É só ir na justiça e constatar assinaturas, que mesmo falsas, de emoção, ou de falsidade ideológica mesmo, querem dizer que um não quer mais o outro e vice-versa, e que dois não querem mais ser um. Revoltada com a natureza da vida, olhando aquele que um dia comeu pipoca comigo e disse quero morrer do seu lado, peguei as lágrimas e pus num balde (desses de conter goteira em repartição) e derramei no papel, na tinta, em tudo. Ele, louco, perguntou o que foi, quer voltar, é isso? Eu disse não, quero afogar as mágoas. O escrivão achou que louca era eu, e mandou chamar ambulância. O advogado discava números sem sentido no celular, falava com a mulher e com a filha, dizia veja você, era só pra assinar um papel. O ex-marido, marido ainda, não assinei merda nenhuma, olhava sem saber se achava bom ou ruim. Acendi um fósforo, tirei a garrafa de vodka da bolsa e taquei fogo em tudo. Quer melhor que cartório pra incendiar? Lugar cheio de papel...

Gentilmente enviado por

MC Mac - em dia piromaníaco.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Depoimento de um Montador da pior espécie: o pseudo inocente

"O problema dessa história de mulher-bomba é que às vezes o cara nem sabe o que tá fazendo. Vocês mulheres acham que todo womanbomber é um calculista, mas nem. Eu já armei uma bomba sem me tocar, e mifu.
Namorei uma gordinha um tempo aí. Foi maneiro, porque ela fazia tudo que eu queria, na hora que eu queria. Lei da compensação, ué. Não que eu seja o fodão do Bairro Peixoto, mas numa escala em que o Otávio Augusto é zero e o Rodrigo Santoro, dez, eu tiro uns sete. Ela, numa escala em que o Otávio Augusto é zero e a Giselle Bundchen é dez, mal passava com cinco. Era óbvio que eu tava num patamar superior ao dela na cadeia alimentar, tão óbvio que ela mesma percebia. Acabei me aproveitando disso. Deixava ela me pegar olhando bunda de mulher magra na rua, dizia que era melhor ela comer só a salada, marcava com ela depois da praia, no aniversário dei um livro e falei que quera ter comprado um vestido mas não achei um que servisse. Claro que eu percebia que cada estocada dessas deixava ela mais magoada, mas depois eu me fartava. Ela ficava um docinho, se sentindo mal com aquele lance de auto-estima que a mulherada tanto fala, achava que não me merecia e... Fazia de tudo na cama pra compensar! Cada trepada, mermão...
Só que eu não sabia que tava armando uma bomba, ninguém tinha me passado o manual. Um dia ela explodiu comigo, almoçando no Celeiro. Eu nem lembro o que eu falei, sei que ela jogou a salada na minha cara, me xingou de meia dúzia de palavrão e saiu dizendo que eu era um assassino e que ia pra Pizzaria Guanabara. Achei melhor não ir atrás, deixar ela se acalmar, mas depois nunca mais atendeu um telefonema meu.
A merda é que não era isso que eu queria. Fazia aquelas coisas só porque gostava do lance dela ficar quietinha na minha mão. Mas eu tava gostando dela. Gosto de pegar em carne. Qual a graça de chupar buceta se a mulher não tiver coxa grossa? Não suar?"

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Paulo Almeida

Nós amanos Lisa Novak!


Mulher-bomba exemplar, a astronauta Lisa Novak saiu do Texas, muito bem ativada pelo seu montador - o também astronauta Willian Oefelein -, e cruzou os EUA de carro, usando fraldas, numa viagem de nove horas, sem uma paradinha sequer, para explodir lindamente de ciúmes da amante do seu amante no aeroporto de Miami.

Viva o ciúme! Viva a manipulação! Viva a transformação de uma astronauta da NASA em bomba inter galática!